Tudo o que você precisa sobre arritmia cardíaca!
O coração é um dos órgãos mais importantes do corpo humano e funciona bombeando o sangue, que vai auxiliar todas as suas necessidades básicas. Mas, quando isso ocorre de forma desordenada, ou seja, de maneira muito lenta ou muito rápida, o organismo é prejudicado. E essa alteração é chamada de arritmia cardíaca.
As mortes em decorrência de arritmias cardíacas e suas consequências aumentaram 7% no Brasil nos primeiros meses de 2021. De acordo com dados divulgados pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil (Arpen-Brasil), foram mais de 150 mil óbitos registrados no ano.
Segundo a Sociedade de Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC), a doença já levou à morte súbita aproximadamente 300 mil brasileiros todos os anos. Por isso, é relevante falar sobre o assunto e entender melhor essa condição de saúde. Confira as principais informações!
O que é arritmia cardíaca?
Quando o coração bate muito rápido, chamamos isso de taquicardia. Agora, quando ele bate muito lentamente, chamamos de bradicardia. Acontece que a quantidade normal de batidas de um coração sadio e em repouso é de, em média, 60 a 100 batidas por minuto.
Ainda de acordo com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC), mais de 20 milhões de brasileiros sofrem com distúrbios elétricos do coração, que podem trazer consequências graves para a qualidade de vida. Em alguns casos, essa condição pode levar até à morte súbita.
Quando o padrão de batimentos cardíacos fica desregulado de forma momentânea em seu ritmo ou velocidade, isso se caracteriza como arritmia cardíaca. Essa alteração pode ocorrer pelo aumento das batidas (taquicardia), pela redução das batidas (bradicardia) ou pelo descompasso (disritmia).
O que causa esse desalinhamento são alterações elétricas que ocorrem no coração. Elas podem ser benignas, quando não influenciam no bem-estar nem do desempenho das funções do coração, ou malignas, quando interferem na qualidade de vida do paciente, trazendo maior risco de parada cardíaca e morte súbita.
Os principais tipos de arritmias são:
- fibrilação atrial — é o tipo mais comum de arritmia, que promove a perda de 25% a 35% de rendimento do coração, além de acometer 30% da população idosa e 1% da população em geral. Nesta condição, o coração “treme” e não bombeia o sangue, e isso faz com que ocorra um acúmulo sanguíneo na cavidade atrial, podendo gerar aumento de coágulos e um possível acidente vascular cerebral (AVC), também conhecido como derrame;
- taquicardia supraventricular — é uma alteração benigna que pode ocorrer em razão de estresse. A principal característica é uma batida a mais no coração;
- bradicardia — neste tipo de arritmia, o coração bate mais lentamente;
- arritmia ventricular — acontece quando os batimentos cardíacos ocorrem de forma rápida e desordenada.
Quais são as principais causas da arritmia cardíaca?
Muitos são os motivos para que uma pessoa tenha arritmia cardíaca. O problema pode surgir desde o nascimento, em razão de um defeito elétrico genético, ou pode ser consequência de alguma doença crônica como hipertensão, insuficiência cardíaca, diabetes, hipotireoidismo, hipertireoidismo ou placas de ateroma nas artérias.
Algumas causas frequentes das arritmias são as doenças e condições médicas capazes de afetar o coração e o sistema vascular (cardiopatias) — principalmente se afetam alguma artéria coronária —, as valvulopatias (doenças que atingem as válvulas cardíacas, dificultando a sua abertura e/ou o encerramento adequado) ou a insuficiência cardíaca.
Alguns medicamentos podem desenvolver nos pacientes arritmias, inclusive aqueles utilizados no tratamento de cardiopatias. Certas alterações de condução elétrica do coração que surgem com a idade elevada também podem desencadear essa condição.
Alguns hábitos nocivos para saúde também podem acarretar arritmia cardíaca. Entre eles, podemos destacar o tabagismo, o estresse, o alcoolismo, a prática excessiva de atividades físicas intensas, o uso de drogas, o excesso de cafeína e uso de medicamentos sem orientação médica.
Existem alguns fatores de risco que também podem levar uma pessoa a sofrer de arritmia cardíaca, e o infarto é um deles. Além desse fator, confira outros motivos que podem causar a doença, considerando que alguns podem ser evitados, e outros não:
- anemia;
- aterosclerose;
- valvulopatia;
- doença cardíaca congênita;
- doença de chagas;
- tabagismo;
- sedentarismo;
- sobrepeso e obesidade;
- apneia do sono;
- exageros na ingestão de bebidas alcoólicas;
- distúrbios de tireóide;
- hipertensão;
- diabetes;
- estresse;
- predisposição genética.
Quais são os principais sintomas da arritmia cardíaca?
É preciso atentar aos sinais para saber se existe uma arritmia cardíaca, pois as consequências podem ser leves ou levar à morte súbita. Mas a gravidade da doença não está diretamente associada ao sintoma que ela causa.
Uma curiosidade é que arritmias assintomáticas podem levar à morte, enquanto outras que têm sintomas graves podem não trazer consequências relevantes ao paciente.
Além disso, nem todas as pessoas com arritmia cardíaca vão perceber que estão com o coração pulsando diferente. Contudo, existem alguns sintomas que podem indicar que o problema existe. Vamos listar alguns a seguir — caso você se identifique com alguns deles, procure um cardiologista.
Tontura
A tontura ocorre quando existe arritmia, pois, nessa situação, o coração bate muito rápido ou muito devagar. Isso impede que o bombeamento do sangue ocorra de forma satisfatória para irrigar o corpo.
Dor no peito ou angina
Com a rapidez da frequência cardíaca, em alguns casos, a pessoa pode sentir angina, que é uma dor ou desconforto no peito. Isso ocorre quando há uma redução do fluxo sanguíneo, fazendo o coração bater muito rápido e não conseguir abastecer de sangue os vasos sanguíneos (artérias) que nutrem o músculo cardíaco.
Em outras situações, a pessoa pode ter entupimento das artérias. Isso faz com que o coração acelere (acima de 130 batimentos por minuto), causando dor no peito.
Fadiga ou fraqueza
O coração é dividido em quatro câmaras cardíacas — dois átrios e dois ventrículos. Quando o sangue retorna ao coração, ele entra pelos átrios e é bombeado pelos ventrículos, depois segue para aorta e entra na circulação.
Este conjunto precisa funcionar em harmonia para abastecer o corpo com sangue oxigenado. No entanto, pode ocorrer de essa contração das câmaras cardíacas não contraírem com força suficiente para bombear o sangue de forma eficiente para os tecidos. Com isso, os músculos, órgãos e cérebro ficam sem combustível e podem ocasionar fraqueza e cansaço.
Desmaio ou quase desmaio
A arritmia cardíaca também pode causar uma síncope, que é um desmaio, ou pode ser um quase desmaio seguido de tontura. É que, quando o coração não consegue bombear sangue da forma correta, batendo muito rápido ou muito devagar, o cérebro não recebe a quantidade suficiente para manter o organismo em estado de alerta consciente.
Batimento cardíaco rápido ou forte
Isso é o que chamamos de palpitação. Para saber se o que você está sentindo é uma palpitação, é válido verificar seu pulso, sentindo quantos batimentos ocorrem a cada 6 segundos. Multiplique por 10 e, se o resultado for maior que 100, isso significa que está acontecendo uma taquicardia — um forte indicativo para procurar um pronto-socorro ou hospital.
Falta de ar
Um dos sinais de arritmia cardíaca é a falta de ar quando o corpo não está fazendo grande esforço. Por exemplo, quando se sente cansaço desproporcional em uma caminhada leve.
Em algumas situações, a frequência cardíaca está descompassada, como na fibrilação atrial. Sentir falta de ar por estar associado ou não a variações no pulso é um sintoma, então, vale procurar atendimento médico.
Sensação de vibração ou palpitação no pescoço
Tenha cuidado ao sentir palpitações no pescoço ou no peito que duram certo tempo, porque elas podem ser falhas nos batimentos do coração. Com essa característica, você pode estar com uma taquicardia supraventricular — um tipo de arritmia que acelera de forma súbita os batimentos do coração e tem origem nas câmaras superiores do coração (átrios).
Suor excessivo
Se você está em repouso e tem suor excessivo sem razão aparente, seguido do sintoma de coração acelerado, incomodo no peito, mandíbula e braço, isso pode indicar que está sofrendo um ataque do coração ou uma arritmia cardíaca. Se isso acontecer, também procure imediatamente um médico ou pronto-socorro.
Ansiedade
A ansiedade pode deixar a pessoa agitada e gerar arritmia cardíaca. Associado a isso, pode ocorrer dificuldade para dormir, excesso de adrenalina e hiperventilação (uma condição pulmonar que surge mediante um desequilíbrio da respiração, exalando mais rapidamente o ar do que inalando).
Durante o episódio de arritmia cardíaca, a pessoa pode ficar mais agitada emocionalmente em razão do incômodo que a situação promove. Com isso, ela não consegue ficar calma e, assim, é melhor procurar um atendimento médico.
Queda de pressão
Quando o coração bate muito rápido, ou muito lento, isso pode levar a um quadro de pressão alta e infarto ou hipotensão (pressão baixa). Logo, o quadro pode piorar outros sintomas citados anteriormente.
É importante sempre verificar a pressão arterial para saber se ela está muito baixa ou se o pulso está estranho ou irregular. Se perceber algum dos sintomas citados acima, vá ao médico.
É possível prevenir a arritmia cardíaca?
Como algumas das causas da arritmia estão ligadas ao estilo de vida, é importante adotar hábitos saudáveis como alimentação equilibrada, prática de esportes ou atividades físicas, não fumar, evitar o excesso de bebidas alcoólicas, além de ter um acompanhamento com um cardiologista.
A seguir, você confere alguns aspectos que podem contribuir com essa mudança de hábitos que pode prevenir ou tratar a arritmia cardíaca.
Qualidade do sono
O ideal é dormir, no mínimo, oito horas por dia, mas é preciso que seja um sono de qualidade e sem intercorrências. O ronco e apneia do sono são problemas que, além de atrapalhar a saúde, aumentam as chances de desenvolver arritmia cardíaca. Por isso, é muito importante procurar acompanhamento médico para solucionar esses aspectos e ter uma noite de sono regenerativa.
Consumo de cafeína
Tudo em excesso causa algum prejuízo à saúde, e com a cafeína não seria diferente. Ela está presente no café, em alguns chás, no chocolate, no refrigerante e na maioria dos energéticos. Essa substância estimula o sistema nervoso e deixa a pessoa em estado de alerta. Uma dica é reduzir o consumo: o ideal é de até três xícaras por dia.
Alcoolismo e tabagismo
Álcool e cigarro são produtos que devem ser evitados. Isso porque o álcool desencadeia fibrilação arterial, já a nicotina libera doses elevadas de adrenalina, que estimulam o coração e aceleram os batimentos.
Prática de atividade física
É essencial praticar atividade física de intensidade leve a moderada com regularidade, já que pessoas sedentárias têm mais chances de desenvolver arritmia cardíaca. Mas quem já tem problemas no coração deve ter acompanhamento de um profissional, para evitar maiores danos à saúde ou intercorrências durante a prática dos exercícios.
Ingestão de açúcar
O excesso de sangue na corrente sanguínea eleva os batimentos cardíacos. É aconselhado, por exemplo, que mulheres consumam menos que 25 gramas de açúcar por dia, e que homens não ultrapassem 37,5 gramas diárias.
Estresse ou irritação
É muito bom para a saúde evitar discussões, brigas e procurar manter a serenidade. Irritações elevam os batimentos, podendo desenvolver arritmias perigosas, que podem gerar um infarto ou derrame.
Portanto, se perceber que uma determinada situação ou ambiente pode tirar você do sério, procure se afastar até que esteja tudo normalizado. O ambiente pode fazer com que uma crise seja desencadeada, então, procure manter a sua saúde mental equilibrada, longe de estresse e irritação.
Respiração adequada
Dê mais atenção para a sua respiração, que deve ser feita da forma correta, com inspiração e expiração profundas e cadenciadas. Isso ajuda a estimular a capacidade dos pulmões, além de auxiliar no controle da taquicardia. Atividades como meditação e ioga podem ajudar bastante.
Qual é o diagnóstico das arritmias cardíacas?
Para fazer o diagnóstico, o médico pode questionar como são as palpitações — se são rápidas ou lentas, regulares ou irregulares, breves ou prolongadas, e até quais são os sintomas que a pessoa está sentindo.
O profissional ainda pode questionar quais são as medicações de uso frequente para detectar se elas são potencialmente perigosas para o coração.
Após conhecer os principais sintomas, o médico pode solicitar exames, como o eletrocardiograma (ECG), para a realização de um diagnóstico preliminar e a determinação da gravidade da arritmia cardíaca.
O ECG é um procedimento que faz uma representação gráfica da produção de corrente elétrica a cada batida do coração. É o principal procedimento diagnóstico para detectar arritmias cardíacas e determinar a sua causa.
Outra opção diagnóstica para identificar as arritmias é o uso do aparelho de ECG portátil (um monitor Holter ou monitor de eventos) que registra o ritmo cardíaco da pessoa. O aparelho é instalado no braço do paciente e funciona de forma contínua para detectar alguma anormalidade no ritmo cardíaco.
Para fazer o mapeamento, o monitor Holter é utilizado por 24 a 48 horas, e registra arritmias esporádicas durante a realização das atividades cotidianas. Durante o período de registro, a pessoa é orientada a fazer anotações diárias sobre os sintomas e suas atividades.
Nos casos em que é preciso detectar arritmias raras e perigosas, é possível implantar um dispositivo subcutâneo abaixo da clavícula esquerda por um período mais longo. Com esse aparelho, é possível registrar eletronicamente as arritmias através da pele e sem dor.
Se após os exames for detectado que o paciente tem um tipo de arritmia fatal, ele deve ser hospitalizado e ter um acompanhamento mais constante, por meio de monitor no leito hospitalar. Outros procedimentos para obter o diagnóstico de arritmias cardíacas são:
- teste de esforço;
- acompanhamento da pressão arterial durante exercícios;
- ecocardiograma para verificar anormalidades anatômicas;
- teste eletrofisiológico, usando cateteres com pequenos eletrodos para estimular o coração e monitorar sua resposta.
Existe tratamento para arritmia cardíaca?
Quando a condição de arritmia cardíaca for causada por um problema, como crise de ansiedade ou disfunção da tireoide, é possível tratar os sintomas da doença inicial para normalizar os batimentos do coração. Por isso, sempre investigue qualquer problema de saúde e verifique os riscos para o coração.
Se o caso do paciente for de fibrilação atrial, alguns medicamentos orientados pelo médico podem ajudar a evitar as crises. Em casos mais graves, podem ser indicadas cirurgias e ablações — procedimento realizado por radiofrequência que utiliza cateteres nas veias e artérias a fim de melhorar o quadro do paciente.
Quais são esses tratamentos?
Agora que você já sabe o que é uma arritmia cardíaca e os principais sintomas, chegou o momento de conhecer os possíveis tratamentos para essa condição.
Lembre-se de que a melhor indicação para o seu caso deve ser orientada por um médico cardiologista. Entre as condutas de tratamento comum estão:
- uso de medicamentos;
- mudança de estilo de vida;
- implante de marca-passos ou desfibriladores cardíacos, que são dispositivos cardíacos eletrônicos;
- cirurgia para eliminar ou atenuar os locais onde ocorrem as arritmias;
- acompanhamento médico quando a arritmia for considerada benigna.
Os tratamentos podem ser indicados pelo cardiologista de acordo com o tipo da arritmia cardíaca, gravidades e frequência em que ocorre. Apresentamos abaixo três formas de tratamentos que podem ajudar no controle e na cura de alguns tipos de arritmias cardíacas.
Medicamentos
A arritmia cardíaca pode ser controlada com o uso de medicamentos. Eles podem fazer com que o coração volte a bater no ritmo normal, controlar a frequência cardíaca e evitar ou diminuir a formação de coágulos no órgão. No entanto, se o paciente deixar de seguir com o tratamento, os sintomas voltam a aparecer e a arritmia cardíaca retorna.
É bom lembrar que o uso de algumas medicações específicas para o tratamento da arritmia pode trazer efeitos colaterais, por isso, avalie com seu médico os prós e contras das opções medicamentosas.
Ablação por radiofrequência
Outro tratamento possível nos casos de arritmia cardíaca é a ablação, um procedimento pouco invasivo que cura a maioria dos casos. Ele consiste em introduzir um cateter (tubo fino e longo) no paciente sedado através de uma veia para chegar até o coração e localizar os focos de arritmia para eliminar por meio da radiofrequência.
O tratamento é indolor e dura, em média, 2 ou 3 horas. Após a operação, é feito um curativo no local de introdução do cateter (geralmente, na virilha). O paciente costuma voltar às atividades diárias dentro de uma semana.
Marca-passo
Quando o coração não tem um ritmo correto, é possível implantar um marca-passo — um dispositivo automatizado para controlar o ritmo cardíaco. Ele tem uma bateria interna com duração de, aproximadamente, 10 anos. Para inserir o aparelho, é preciso que o paciente receba uma anestesia geral, e a cirurgia dura em torno de 2 horas.
Dependendo da situação do paciente, a alta pode ocorrer no mesmo dia ou no dia seguinte da operação. Algumas orientações são passadas no início do uso, como não dirigir veículos no primeiro mês, não levantar pesos e não tocar no local onde foi colocado o aparelho. Outra orientação é evitar lugares com campo magnético.
Existem três tipos de marca-passo, sendo que alguns substituem os impulsos elétricos do coração e assumem o controle da frequência cardíaca. Há os marca-passos de demanda, que são acionados somente se for detectado um ritmo anormal ou a falta de um batimento. Um outro tipo são os marca-passos programáveis, que podem fazer ambos.
Alguns marca-passos ajustam a sua frequência de acordo com a atividade do paciente, regulando a frequência cardíaca durante o exercício físico e a diminuindo durante o repouso.
Agora você já sabe o que é uma arritmia cardíaca, quais são os sintomas, as causas, as formas de diagnóstico, caminhos de prevenção e tratamentos, que consistem, principalmente, em mudanças de hábitos que melhoram a saúde entre vários outros aspectos.
Acompanhar a saúde é muito importante para prevenir e tratar doenças no coração, como a arritmia cardíaca, que em muitos casos é uma doença silenciosa. Portanto, consulte um médico cardiologista ao menos uma vez por ano para checar como está o funcionamento do seu coração.
Além disso, como é difícil perceber que está sofrendo de arritmia cardíaca — já que, em alguns casos, as pessoas são assintomáticas —, é importante verificar a pressão arterial em casa constantemente. Hoje em dia, temos no mercado opções de monitores de pressão que atendem às variadas demandas dos pacientes, desde modelos mais compactos, que podem ser utilizados no pulso, até os modelos mais tradicionais.
Então, se você deseja controlar sua pressão e agir preventivamente no caso de arritmia cardíaca, por exemplo, vale a pena conhecer mais sobre as opções que a Omron Healthcare fornece. Entre em contato e saiba como podemos ajudar!